São Paulo - A edição 2021 da Libertadores Feminina começará nesta quarta-feira. Praticamente todos os jogos serão realizados no Paraguai. A final, no entanto, acontecerá no Gran Parque Central, em Montevidéu, no Uruguai, em 21 de novembro. Diante disso, o Nacional poderá encerrar jejum de sete anos.

Desde 2014, a Libertadores não tem um clube da casa no lugar mais alto do pódio. O Brasil, aliás, é o único país que conseguiu festejar. O São José foi o último desses vencedores com direito ao bicampeonato no país em 2013 e 2014. O outro campeão em casa foi o Santos, tri entre 2009 e 2011.

Todos os outros clubes pertencentes ao país-sede, no entanto, naufragaram. O Uruguai chegou a sediar o torneio em 2016, mas a melhor colocação dos seus clubes foi o quarto lugar com o Colón. Em 2021, há apenas um uruguaio na Libertadores Feminina. O Nacional, que estreará diante do paraguaio Deportivo Capiatá, caiu no Grupo D, o mesmo do Corinthians, que começará sua jornada diante do argentino San Lorenzo.

Campeões!
O São José é o maior campeão da Libertadores Feminina. São três títulos para o clube do interior paulista (2011, 2013 e 2014). O Santos acumula o bicampeonato de 2009 e 2010, enquanto a Ferroviária registra as conquistas de 2015 e 2020. A lista de vencedores ainda tem Colo-Colo-CHI (2012), Sportivo Limpeño-PAR (2016), Osasco Audax (2017), Atlético Huila-COL (2018) e Corinthians (2019).

Regulamento:
Os 16 clubes, divididos em quatro grupos com quatro clubes cada, se enfrentarão em turno único dentro das próprias chaves. Os dois melhores de cada grupo avançarão ao mata-mata.

As quartas de final, as semifinais, a disputa do 3º lugar e a final serão disputadas em partida única. Em caso de empate, a decisão será nos pênaltis.