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Em 14 de janeiro de 2013 às 20:18

Sr. Goool homenageia seus torcedores-internautas com gols inesquecíveis

Torcedores-internautas descreveram aquele tento que não sai de suas cabeças

da Redação -

São Paulo - Qual o Sr. Goool da sua vida? Aquele gol que te emociona, que você não consegue esquecer? Estas perguntas foram respondidas pelos torcedores-internautas do Sr. Goool antes mesmo do site estrear e sem que eles soubessem que suas respostas virariam matéria neste primeiro dia de atividade.

Por todos os cantos do país, os torcedores-internautas participaram e reviveram gols e mais gols. Alguns foram sucintos, outros deixaram a imaginação rolar. Como agradecimento e respeito, o Sr. Goool transcreve todas as respostas. Vamos reviver e comemorar!

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Leia a notícia completa
Confira o Sr. Goool dos torcedores-internautas:

Leandro Niehues (@LeandroNiehues)
Gol de empate do Ricardinho aos 49 minutos do segundo tempo, dando ao JEC o título do primeiro turno do Campeonato Catarinense. Jogo: JEC 1 x 1 Avai em 21/02/2010. Arena lotada até o último minuto, pois tínhamos esperança do título. A partir deste ano, o Coelho ressurgiu, e hoje estamos novamente na Série B.

Jonas Bertholdi (@jbertholdi)
Cara esse gol foi absurdo. A torcida do Avaí estava até fazendo chorinho pra torcida do #JEC quando aos 47:58 a bola entrou. Não foi um gol nos acréscimos, foi um gol 'no último' segundo!!! E que valeu o turno quando estávamos sendo 'zuados' em casa!!!

Jhonatan Cidral (@j_cidral)
Campeonato Catarinense de 2010, final do turno, Joinville x Avaí, quase 20 mil pessoas. Ao JEC, um empate lhe garantia o título e dava a vaga na final da competição. O time azul da Ilha precisava ganhar a qualquer custo.

Jogo tenso, truncado e o Avaí foi mais rápido ao sair na frente com um gol da Patrick aos 13 minutos do segundo tempo. O Joinville parecia sem reação e parte da torcida já dava a derrota como certa. O árbitro assinalou quatro minutos de acréscimos e o Joinville foi para o abafa. Aos 48'57" faz o gol de empate com RICARDINHO... A Arena cedeu uns dois metros e um terremoto foi constatado na maior cidade de Santa Catarina naquele momento.

Henrique Silveira (@riqueziito)
Voto no gol do Ricardinho, do JEC!

Gabriel Moraes (@urso_gabriel)
Mais um voto pro Ricardinho! Fiquei chapado de alegria por uma semana. 48:57 min do segundo tempo!

JonasPW (@JonasPW1)
Meu voto também vai pra esse gol do Ricardinho. Eu estava lá pertinho do gol, na arquibancada verde.

Thiago Augusto (@ThiagoDavino)
Gol de Marcelo Ramos aos 47 minutos do 2º tempo contra o CRB, aqui em Maceió. Ele driblou o goleiro e fez! Eu estava no jogo!

Yan Medeiros (@yan_pedroo)
Gol do Ricardinho!

Isac Pires de Oliveira (@Isacpoliveira)
Foi aquele gol do Alex na época de Palmeiras em cima do Rogério Ceni. Um que também não esqueço é o do Ronaldo Fenômeno em cima do Fábio Costa na Vila Belmiro. Golaço!

Ricardo Queiroz (@a_ricardo_q)
Já vi muitos gols bonitos e que merecem destaque. Mas vou ser bairrista aqui, valorizar o que é nosso porque estar presente é diferente de ver pela tv ou ouvir no rádio. Destaco o gol único da partida do Campeonato Norte-Riograndense em que o meu Baraúnas superou o adversário e conseguiu a vaga para disputar a Série D deste ano, marcado por (olhe o nome da fera) Adalgiso Pitbull.

Neto Meireles (@NetoMeireles)
Ronaldo Angelim contra o Avaí. Gol do acesso!

Leandro Keppel (@keps105)
Gol do Leonardo Silva contra o Fluminense no segundo jogo. A bola saiu pela lateral. Um repórter ajudou a repor a bola rapidamente! Bernard pegou a bola e bateu a lateral... Ronaldinho Gaúcho recebeu e deu um passe magistral para Leonardo Silva, que vinha de trás, e meter a testa nela...

Isso tudo nos acréscimos do segundo tempo, quando o Galo fez 3 a 2 e o Independência explodiu em emoção. A gente olhava para o lado e via torcedor pulando, se abraçando e muitos chorando de tanta emoção. Essa é a massa! Esse é o Galo! E o resto fica para depois...

Paulo César (@pcfilho)
Quem esteve no Maracanã, no dia 21 de maio de 2008, sabe qual é o gol mais arrepiante da história do futebol mundial.

47 minutos do segundo tempo. O Fluminense precisa de um gol. A bola sai em escanteio, Thiago Neves cobra, Washington cabeceia... E o Fluminense faz 3 a 1 no São Paulo. E o Tricolor se classificava às semifinais da Copa Libertadores. Até os muitos são-paulinos que estavam no Maracanã hão de concordar que nunca viram tamanho êxtase em um estádio de futebol.

Júlio
Gol de Célio na final do Campeonato Pernambucano de 1993. O jogo em questão é Santa Cruz x Náutico. Esse é um dos jogos mais emblemáticos da história do Santa Cruz, onde simboliza toda a raça e determinação que caracterizam o Santa Cruz ao longo da sua história (O Santa é como Grêmio do RS: Raça e vontade valem muito mais do que a técnica).

O jogo foi no Arruda e desde os 15 primeiros minutos, o Santa ficou com um jogador a menos. Washington (aquele mesmo do Fluminense, que hoje está com problemas de saúde) foi expulso injustamente. Detalhe: Washington era o artilheiro do campeonato e o melhor jogador do time.

O Santa precisava vencer de qualquer maneira para poder levar pra prorrogação, pois havia perdido o jogo da ida. Agora, como vencer com um jogador a menos e esse sendo o seu principal jogador?

44 minutos do primeiro tempo, o Náutico cobra uma falta e o nosso goleiro sofre um frangaço homérico. Contexto do jogo: Santa com um a menos (principal jogador), Náutico vencendo por 1x0 e com apenas 45 minutos para mudar tudo.

Me lembro como se fosse hoje: O Náutico passou o segundo tempo inteiro martelando, martelando, martelando, várias vezes esteve próximo fazer o segundo.

Tudo parecia impossível. Até que, aos 40 minutos do segundo tempo, quando muitos torcedores já tinham desistido e ido embora, uma bola sobra na entrada da área e é dominada pelo camisa 10 do Santa (Fernando), que dribla o goleiro e faz o primeiro gol.

Eu me lembro de olhar pras entradas das arquibancadas e ficar impressionado com o 'monte de gente' voltando ao estádio. E, depois do primeiro gol, a torcida começou a empurrar o time enlouquecidamente. Era incrível. O público desse jogo foi superior a 80 mil pessoas. Chovia bastante no dia.

Veja que coisa: Um chutão do meio de campo, o zagueiro do Náutico tenta tirar de peixinho e erra, a bola sobra pro jogador do Santa livre e esse dá uma paulada cruzada. Era o gol da virada, aos 45 do segundo do tempo. O que tínhamos acabado de ver ali parecia algo de outro mundo.

Eu chorava copiosamente nas arquibancadas. Jamais voltei a sentir emoção como aquela em toda a minha vida. Foi, sem dúvida, o momento mais emocionante que eu já pude ter.

O Santa com um a menos (melhor jogador) desde os 15 minutos do primeiro tempo, perdendo o jogo até os 40 minutos do segundo tempo, quando -- em 5 minutos -- consegue uma virada divina. Isso tudo numa final de campeonato!

Daí pra frente, durante os 30 minutos de prorrogação, o Santa só se fez se defender. Lembro de comemorar cada chutão como se fosse um gol, lembro ainda que nosso goleiro fez uma defesa milagrosa -- se redimindo da falha do gol. O jogo acabou e a torcida - em delírio - invadiu o gramado.

O Santa foi, nesse jogo, tudo aquilo que foi ao longo da sua história: Raçudo, guerreiro, não desistindo jamais, não se abatendo com os percalços, ressurgindo das cintas, dando até a última gota de suor...

Há relatos incríveis de pessoas que saíram do estádio e voltaram assim que o Santa fez o primeiro gol. Esse jogo ficou marcado para todo o sempre. Para a torcida do Santa, é como a morte de Ayrton Senna para os Brasileiros: Todos sabes exatamente o que estava fazendo naquele dia.

É por essas e outras que esse sentimento coral é inexplicável. Por isso, o Santa é o clube do povo. O torcedor do Santa Cruz é muito mais fanático do qualquer outro - porque o torcedor coral se identifica muito mais com o Santa do que os outros torcedores com seus respectivos clubes.

Bruno Alves (@BrunoAlves22)
Ronaldinho, cobrança de falta contra a Inglaterra em 2002. Ele cruzou ou mandou mesmo para o gol?

Gileno filho (@gileno27)
Gol do Sérgio Alves no clássico entre Ceará . Fortaleza. Já faziam 18 clássicos seguidos que o Vozão não ganhava do rival e o gol da vitória foi de pênalti, em 2001.

Kleverton Pena Forte (@klevertonk)
Daniel Frasson, final do Cearense 2000 (FEC).

Thales Santirso (@Thales_santirs)
Os gols mais importantes e bonitos foram do Emerson Sheik na final da Libertadores! Também teve um belo gol do artilheiro #Moises no jogo Rio Verde x Itumbiara, em 2011, pelo Campeonato Goiano da Segunda Divisão!

Abimael
Meu pai cita como gol inesquecível um gol que foi contra o seu time do coração. Santa Cruz x Cruzeiro, válido pela semifinal do Campeonato Brasileiro de 1975. O Santa tinha um timaço, o melhor da história do clube.

O Santa jogava pelo empate para decidir o campeonato com o Internacional. O Cruzeiro saiu na frente com um gol escandalosamente ilegal (o cara estava uns 2 metros impedido). Mas o Santa empatou de pênalti com Fumanchu. O Cruzeiro se postou à frente novamente com um gol do excepcional Palhinha, aproveitando uma grande bobeira da zaga.

Eram jogados 30 minutos do segundo tempo quando o Santa novamente empatou a partida, outra vez de pênalti, com Fumanchu. O Santa segurava o empate até os 46 do segundo tempo (e ainda não exista acréscimo!), quando tomou o derradeiro gol da desclassificação. Novamente Palhinha fez gol e acabou com o sonho Pernambucano.

Naquele dia, num Arruda abarrotado de gente (ainda não existia o anel superior), era possível ver bandeiras de Sport e Náutico no meio da torcida do Santa Cruz. Fato esse jamais voltou a acontecer. Era a "Nação Pernambucana".

Eu ainda vou construir uma máquina do tempo só pra poder mudar o resultado daquela partida. O Santa certamente seria campeão contra o Inter. Decidiria o campeonato em casa, em jogo único, onde já havia vencido o Inter de Falcão duas vezes no mesmo campeonato. O Santa, até a semifinal, tinha feito a melhor campanha de todos os classificados.

O Cruzeiro acabou perdendo a final pro Inter - no Beira Rio. O Inter foi campeão com o lendário gol de Figueroa. Esse campeonato mudou a história do futebol do Rio Grande do Sul, fazendo o estado virar o principal estado futebolístico extra-Sudeste. Se fosse o Santa o campeão, creio que teria acontecido o mesmo com Pernambuco.

Nenhum time do Rio Grande havia sido campeão Brasileiro antes do Inter. Depois que o Inter conquistou o título, tudo clareou: Grêmio e Inter se tornaram gigantes nacionais.

Se o Santa tivesse sido campeão, certamente teria o mudado o rumo da história do futebol pernambucano. Um erro crasso do juiz e uma desatenção da zaga impediram que o Santa fizesse história. Mesmo assim, aquela campanha do Santa ficou na história como a primeira grande campanha de um time nordestino em campeonatos nacionais. Aquele time do Santa virou uma lenda, onde foi oito vezes campeão Pernambucano na mesma década.

Outro detalhe sobre esse jogo é que Raul Plasmann (goleiro do Cruzeiro na época) certa vez foi perguntado sobre qual foi a maior atuação individual da sua carreira. Ele responde citando esse tenebroso jogo como a melhor exibição individual da sua vitoriosa carreira.

Logo contra o Santa, Raul...

Allan Robert (@allanrobertcm)
Gol de Célio, o do título de 93, na virada diante do Náutico no Arruda nos últimos minutos. Eu estava no Arrudão. Quem se lembra da campanha do acesso à Série A de 99, jamais esquecerá os gols do @zagueirotinho diante do Vila Nova.

Fernando Soares (@Fernando_cnc1)
Náutico 2x0 Ituano, em 2006, gol de Felipe. Náutico de volta à primeira divisão depois de 12 anos.

Lucas Heckler (@lucasgheckler)
Vou ser bairrista e dizer que o gol inesquecível foi do meu Tricolor Predestinado. Em sete de dezembro de 2002, pela primeira vez fui ao Estádio Heriberto Hülse, em Criciúma, para ver um jogo do meu time de coração. Era final da Série B do Campeonato Brasileiro. No primeiro jogo da decisão, contra o Fortaleza, a equipe cearense venceu por 2 a 0.

Até aos 30 minutos do segundo tempo, o Tigre vencia por 3 a 1, ou seja, 3 a 3 no placar agregado. Eis que faltando dez minutos para o término do tempo regulamentar brilha novamente a estrela de Paulo Baier, que faz o gol do título.

Talvez não possa ser o mais bonito, mas é o que tenho melhor recordação. E o narrador gritando “Baier, Baier, Baier, Baier”, faz eu me arrepiar até hoje.

José Eduardo (@Ze_e_laly)
Gol do Pet na final do Carioca de 2001. Fla 3 x 1 Vasco, emocionante. Tem também a final do 1º Turno do Catarinense de 2010, Ricardinho aos 49' do 2º tempo. JEC 1 x 1 Avaí, dando título ao JEC.

Cabeça de Bagre (@futbagres)
Gol de Cuevas do River Plate sobre o a Racing.

Bruno de C. Neves (@BrunoAmericana)
Para qualquer sãopaulino, é meio óbvio. O gol do Raí, de falta, contra o Barça e o do Mineiro, contra o Liverpool. As lágrimas voltam ao rosto como se fosse agora o gol!

Thiago Braga (@Braga_Thiago)
São vários, mas o segundo gol do Chulapa na vitória de 3 a 0 do CRB contra o Paysandu foi incrível!

Bruno Rios (@bruno_rios)
O negócio é gol emocionante? Léo fazendo Santos 3x2 Corinthians, final do Brasileirão 2002. Vi agora e fiquei arrepiado de novo. Dá vontade de chorar.

Daniel Huff (@dani_huff)
Gabirú!!! Foi um gol inesquecível não só para os colorados, mas todos que gostam deste esporte de resultado improvável.

Siga Paysandu (@sigaPaysandu)
Inesquecível foi o gol do Iarley, na Bombonera, na histórica vitória contra o Boca Juniors pela Libertadores de 2003. Menção honrosa para o gol do Vanderson contra o Macaé, que selou o retorno do Papão à Série B.

Blog dos Atleticanos (@BlogAtleticano)
Gol inesquecível (Atlético-MG 4x0 Corinthians) Guilherme dando chapéu no Dida e completando de cabeça no Maracanã em 1999.

Pedrox Loureiro de Bragança (@pedrox)
Gol do Iarley, na histórica vitória do Paysandu sobre o Boca Juniors, em pleno Estádio La Bombonera pelas oitavas-de-final da Libertadores de 2003. O gol mais importante pra torcida do Paysandu e pro futebol paraense.

Kleverson (@kleversonsc)
O gol de Fabinho, na final do Catarinense de 2000 contra o Marcílio Dias no antigo Estádio Ernestão com a narração de Cesar Jr.

Renato Gonçalves Rez (@nataoscfc1914)
Os dois gols de Reinaldo na virada do Santa Cruz sobre a Portuguesa, por 2 a 1, em 2005. O Estádio Arruda tinha mais de 67 mil torcedor, mas a minha impressão era mais de 90 mil. #lotado


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