Portal Eventos
CONMEBOL Libertadores Feminino
Em 01 de dezembro de 2018 às 16:12

Santos defenderá 100% em finais da Libertadores Feminina; Huila quer fazer história

Final entre brasileiras e colombianas será disputada na Arena da Amazônia no próximo domingo

da Redação -

São Paulo - Atlético Huila e Santos decidirão o título da Libertadores Feminina no próximo domingo, às 21h30 (horário de Brasília), na Arena da Amazônia, em Manaus. Enquanto as colombianas são novatas em decisões, as Sereias da Vila tentarão manter o retrospecto perfeito na briga pelo título. Esta será a terceira final das paulistas no torneio sul-americano.

O Santos, aliás, foi o primeiro campeão da história da Libertadores Feminina. As alvinegras superaram as paraguaias do Universidad Autónoma em 2009. Na defesa do título, em 2010, o Santos não decepcionou e voltou a dar a volta olímpica contra o Everton, do Chile. Em duas participações em finais, as Sereias soltaram o grito da garganta.

Após se classificar na liderança do seu grupo e com aproveitamento de 100%, o Santos eliminou o Colo-Colo nas semifinais. O Atlético Huila também passou na 1ª colocação e com direito a eliminação do atual campeão Osasco Audax. No mata-mata, as colombianas despacharam o Iranduba, dono da casa.

 Santos, pela terceira vez na final, tentará o terceiro título na Libertadores Feminina!Pedro Ernesto Guerra Azevedo / SantosSantos, pela terceira vez na final, tentará o terceiro título na Libertadores Feminina!
Esta é a primeira vez que o Huila disputa a Libertadores Feminina. Agora, o clube da Colômbia tentará ser o sétimo a ser campeão do torneio. A Libertadores Feminina foi criada em 2009 e só em duas oportunidades não houve título brasileiro. O Colo-Colo, do Chile, foi o melhor em 2012, enquanto o Sportivo Limpeño, do Paraguai, festejou em 2016.

O São José, enquanto isso, é o recordista de troféus (2011, 2013 e 2014) com o Santos logo atrás (2009 e 2010). Ferroviária (2015) e Osasco Audax (2017) também levantaram a taça. O Osasco Audax, no ano passado, tinha uma parceria com o Corinthians que, inclusive, atuou com sua camisa alvinegra, mas a parte administrativa do contrato era do clube de Osasco que ficou com a taça.