Portal Eventos
Brasiliense 1ª Divisão
Em 24 de março de 2014 às 16:44

Brasiliense tem a melhor média de público entre os classificados no Candangão

Maior público registrado no Estadual do Distrito Federal aconteceu no clássico entre Brasiliense e Gama

da Redação -

Distrito Federal - O Brasiliense, se depender das arquibancadas, já saiu na frente dos rivais nas quartas-de-final do Campeonato Candango. O Jacaré, vice-líder na Primeira Fase, tem a melhor média de público do Estadual. Em seis partidas como mandante, o Brasiliense ostenta média de 3.268 pagantes e total de 19.608 torcedores. A média do clube de Taguatinga está bem acima do desempenho geral da competição (1.009).

Maior vencedor do Estadual do Distrito Federal, o Gama é outro que se destaca nas arquibancadas. É verdade que dentro de campo, o Periquito fez campanha modesta, mas fora das quatro linhas, o Gama contou com o apoio do seu torcedor. Ao longo da Primeira Fase, o Gama conseguiu média de 2.161 pagantes.

Sobradinho e Santa Maria também estarão nas quartas-de-final e são os outros clubes com média acima de mil pagantes. O Sobradinho completa o Top 3 com média de 1.851 torcedores. Já o Santa Maria aparece na 4ª colocação com média de 1.299 torcedores. O Luziânia, por outro lado, pecou um pouco fora de campo.

E olha que o Luziânia teve a melhor campanha da Primeira Fase. Mas no ranking, o clube aparece apenas no 5º lugar com média de 902 torcedores. Entre os classificados, o pior desempenho no ranking de público é do Ceilândia.

O clube tem a 3ª pior média de público do Estadual (236). O Brasília, por sua vez, ocupa a 9ª colocação com média de 254 pagantes. Por fim, o Unaí ostenta média de 515 torcedores. Rebaixados, Capital e Legião aparecem com média, respectivamente, de 201 e 257.

O maior público registrado no Estadual do Distrito Federal foi no clássico entre Brasiliense e Gama (14.872). Este, aliás, foi o único público acima de dez mil pagantes. O pior público, por outro lado, aconteceu no duelo entre Legião e Atlético Ceiladense - 9 pagantes, o pior do Brasil em 2014.